A Segunda Guerra Mundial marcou a vida da humanidade de uma forma tão abrangente até nossos dias. Tudo começa com o sonho do líder nazista Adolf Hitler em dominar o Mundo, coisa já vista antes através de outros líderes megalomaníacos como Napoleão e Alexandre o Grande. Logo em seguida entra o Japão neste contexto, com o seu imperador-deus, a almejar um vasto império no pacífico - teria conseguido se não encontrasse no caminho o Tio Sam.
Em pouco tempo estava formado "O Eixo", composto por Alemanha, Japão e Itália, esta última ficará de fora do nosso estudo.
Então assim, houve uma incrível superação de suas capacidades tecnológicas numa imperiosa corrida armamentista; a Alemanha ressurgia das cinzas, por ter sido subjugada na Primeira Guerra por outras potências Européias (E injustamente, é claro).
A Guerra eclode; o Mundo se apavora com a destruição em massa causados pelo poderio bélico das potências. A Alemanha está no topo, supera até mesmo os Estados Unidos; Surge nesse país a turbina, que veio propulsionar os velozes aviões a jato; O radar também deu o ar da sua graça, que nos dias de hoje sem ele, bom... não posso imaginar. Porém, o que eu acho mais impressionante de todos, foi o aperfeiçoamento do foguete, que sem a Guerra, precisariam de 50 anos ou mais para se tornar viável, mas ele se desenvolveu com robustez através do cientista alemão Werner Von Brown, que colaborou com o regime Hitlerista. Parecia o fim da estrada para muitos países que se sentiram ameaçados pelo Eixo, mas, curiosamente a Alemanha começou a ruir, o Japão em seguida; de um modo muito estranho com a entrada dos Estados na Guerra. Essas duas potências pareciam resistir a invasão do todo-poderoso Estados Unidos da América, mas as sucessivas derrotas mostravam, pelo menos pela lógica, um certo acanhamento, muito estranho por sinal.
E então, eis que a guerra se findou para a alegria da humanidade e o regime nazista passara a fazer mais um capítulo triste da história da Europa. Porém nem todos derrotados de tais regimes saíram perdendo: o próprio Von Brown citado anteriormente, passou a trabalhar nos projetos espaciais do governo norte americano; foi um dos executores do projeto apolo, dando muitos resultados positivos nesse campo para a América. E a Alemanha de hoje nem parece que viu o sangue de uma guerra quase apocalíptica encharar o seu território, é um país muito evoluído e com um padrão de vida invejável para muitos, O japão por sua vez, se desenvolveu como nunca em tão pouco tempo, as empresas japonesas se proliferaram pelo Mundo, a tecnologia nipônica é referência, um país disciplinado e também um grande sócio e "amigo" daquele país que lançou-lhe um inferno atômico para forçar sua rendição, nem parece que ambos países tiveram em lados opostos.
É curioso notar agora que os americanos fazem largamente o uso da ciência empregada por esses dois países do eixo. Concluindo: se houver mais uma grande guerra mundial, tomara que os Estados Unidos, ou a Nação mais poderosa do porvir, também faça um acordo às escondidas com as nações antagônicas garantindo um bem-estar futura à elas em troca de seus segredos, pondo fim a essa III Guerra Mundial!
Em pouco tempo estava formado "O Eixo", composto por Alemanha, Japão e Itália, esta última ficará de fora do nosso estudo.
Então assim, houve uma incrível superação de suas capacidades tecnológicas numa imperiosa corrida armamentista; a Alemanha ressurgia das cinzas, por ter sido subjugada na Primeira Guerra por outras potências Européias (E injustamente, é claro).
A Guerra eclode; o Mundo se apavora com a destruição em massa causados pelo poderio bélico das potências. A Alemanha está no topo, supera até mesmo os Estados Unidos; Surge nesse país a turbina, que veio propulsionar os velozes aviões a jato; O radar também deu o ar da sua graça, que nos dias de hoje sem ele, bom... não posso imaginar. Porém, o que eu acho mais impressionante de todos, foi o aperfeiçoamento do foguete, que sem a Guerra, precisariam de 50 anos ou mais para se tornar viável, mas ele se desenvolveu com robustez através do cientista alemão Werner Von Brown, que colaborou com o regime Hitlerista. Parecia o fim da estrada para muitos países que se sentiram ameaçados pelo Eixo, mas, curiosamente a Alemanha começou a ruir, o Japão em seguida; de um modo muito estranho com a entrada dos Estados na Guerra. Essas duas potências pareciam resistir a invasão do todo-poderoso Estados Unidos da América, mas as sucessivas derrotas mostravam, pelo menos pela lógica, um certo acanhamento, muito estranho por sinal.
E então, eis que a guerra se findou para a alegria da humanidade e o regime nazista passara a fazer mais um capítulo triste da história da Europa. Porém nem todos derrotados de tais regimes saíram perdendo: o próprio Von Brown citado anteriormente, passou a trabalhar nos projetos espaciais do governo norte americano; foi um dos executores do projeto apolo, dando muitos resultados positivos nesse campo para a América. E a Alemanha de hoje nem parece que viu o sangue de uma guerra quase apocalíptica encharar o seu território, é um país muito evoluído e com um padrão de vida invejável para muitos, O japão por sua vez, se desenvolveu como nunca em tão pouco tempo, as empresas japonesas se proliferaram pelo Mundo, a tecnologia nipônica é referência, um país disciplinado e também um grande sócio e "amigo" daquele país que lançou-lhe um inferno atômico para forçar sua rendição, nem parece que ambos países tiveram em lados opostos.
É curioso notar agora que os americanos fazem largamente o uso da ciência empregada por esses dois países do eixo. Concluindo: se houver mais uma grande guerra mundial, tomara que os Estados Unidos, ou a Nação mais poderosa do porvir, também faça um acordo às escondidas com as nações antagônicas garantindo um bem-estar futura à elas em troca de seus segredos, pondo fim a essa III Guerra Mundial!
Cara que ganhou realmente a segunda guerra mundial. Foi a Rússia. Agora quem realmente se beneficiou financeiramente foi EUA
ResponderExcluirCara que ganhou realmente a segunda guerra mundial. Foi a Rússia. Agora quem realmente se beneficiou financeiramente foi EUA
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